VIVÊNCIAS NA CIBERCULTURA POR ADOLESCENTES: PESQUISA COM ESTUDANTES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE JUIZ DE FORA
DOI:
https://doi.org/10.62556/df80ym17Palavras-chave:
adolescentes, cibercultura, teoria histórico-cultural, mapas vivenciaisResumo
O presente artigo, fruto de uma pesquisa de doutorado em educação, fundamentada nos estudos de cibercultura e na perspectiva histórico-cultural, parte da questão: Como os adolescentes constituem suas vivências nas tecnologias digitais? Busca-se compreender de que modo esses sujeitos potencializam seu desenvolvimento na apropriação de instrumentos e signos culturais, em meio às redes sociotécnicas da atualidade. Para aproximação de campo, foi elaborado um survey para conhecer práticas e opiniões de estudantes de 8º e 9º anos do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, realizado com 930 adolescentes com idades entre 12 e 17 anos, de 32 estabelecimentos escolares. No desenvolvimento teórico-metodológico, com base no conceito de vivência (perejivanie) de L. S. Vigotski, são explorados mapas vivenciais com 12 adolescentes de quatro escolas que haviam aderido ao questionário on-line. Mediante entrevistas dialógicas, na perspectiva da escuta dos sujeitos, os participantes apresentam suas vivências na cultura digital, envolvendo seus espaços-tempos cotidianos.
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