A EDUCAÇÃO ESTÉTICA E SEUS HIBRIDISMOS, APROXIMAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE GEORG LUKÁCS E HOMI BHABHA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.62556/jx5p1p11

Palavras-chave:

Educação estética, Hibridismo, Entre-lugar

Resumo

Este trabalho, oriundo do resultado de questões estéticas estudadas na disciplina Teoria I no doutorado do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense, busca fazer aproximações pouco usuais entre correntes filosóficas, no caso entre os pensadores Georg Lukács e Homi Bhabha. A educação estética é o amálgama que
uniu e possibilitou algumas reflexões filosóficas a partir do conceito de hibridismo. O entendimento de uma educação estética a partir do conceito de entre-lugar, mediante alguns apontamentos conceituais, revela o “terceiro espaço da enunciação”, que sugere alternativas críticas de valores estéticos e políticos que são atribuídas à unidade e às totalidades das culturas. Ao adotarmos os propósitos de enunciações, que tenham por meta a educação emancipadora e, por conseguinte, o desenvolvimento humano, a educação estética se constitui, portanto, como novo paradigma, além do pensamento utilitarista, pragmático e imediatista, conceitos publicizados e portadores de discursos quase inquestionáveis para a elaboração de políticas públicas no campo da educação.

Biografia do Autor

  • Luiz Miguel Pereira

    Professor substituto do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense. Doutor
    pelo programa de pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense

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Publicado

24-01-2024

Como Citar

A EDUCAÇÃO ESTÉTICA E SEUS HIBRIDISMOS, APROXIMAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE GEORG LUKÁCS E HOMI BHABHA. (2024). Cadernos Para O Professor, 2(46), 15. https://doi.org/10.62556/jx5p1p11