A EDUCAÇÃO ESTÉTICA E SEUS HIBRIDISMOS, APROXIMAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE GEORG LUKÁCS E HOMI BHABHA
DOI:
https://doi.org/10.62556/jx5p1p11Palavras-chave:
Educação estética, Hibridismo, Entre-lugarResumo
Este trabalho, oriundo do resultado de questões estéticas estudadas na disciplina Teoria I no doutorado do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense, busca fazer aproximações pouco usuais entre correntes filosóficas, no caso entre os pensadores Georg Lukács e Homi Bhabha. A educação estética é o amálgama que
uniu e possibilitou algumas reflexões filosóficas a partir do conceito de hibridismo. O entendimento de uma educação estética a partir do conceito de entre-lugar, mediante alguns apontamentos conceituais, revela o “terceiro espaço da enunciação”, que sugere alternativas críticas de valores estéticos e políticos que são atribuídas à unidade e às totalidades das culturas. Ao adotarmos os propósitos de enunciações, que tenham por meta a educação emancipadora e, por conseguinte, o desenvolvimento humano, a educação estética se constitui, portanto, como novo paradigma, além do pensamento utilitarista, pragmático e imediatista, conceitos publicizados e portadores de discursos quase inquestionáveis para a elaboração de políticas públicas no campo da educação.
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